Histórinhas que chegaram pelo nosso email

Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o
caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam
parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse.

Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por
terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou.
O que fazer agora?
A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor.
No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado.
Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e
levaram os dois ao fogo. Resultado: o 'azedo' do melado antigo era
álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas
goteiras que pingavam constantemente. Era a cachaça já formada que
pingava.
Daí o nome 'PINGA'. Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com
as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de
'ÁGUA-ARDENTE' . Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os
escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com
vontade de dançar.

E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.
(História contada no Museu do Nordeste ).

Entrevistas históricas da Rádio Xibé

História da Rádio Xibé

Vídeo do dia das crianças de 2008 em Tefé: ações dos Agentes Sorriso

O CENTRO DE MÍDIA INDEPENDENTE DE TEFÉ: MÍDIAS LIVRES NA EDUCAÇÃO E NA ORGANIZAÇÃO COLETIVA




RESUMO: O presente estudo compreender como está sendo feita a introdução de novas tecnologias e meios de comunicação nas aldeias indígena, bairros e comunidades em que atua o Centro de Mídia Independente de Tefé e quais as transformações que estão ocorrendo no decorrer deste processo. Para se atingir o objetivo utilizou-se os métodos de história oral e de observação participante. Este estudo abarca uma série de análises sobre experiências dos voluntáriosdo coletivo e dos grupos com os quais ele vem se envolvendo através de oficinas e de outras atividades.


para baixar o artigo completo é só clicar no link abaixo:

http://www.intercom.org.br/papers/regionais/norte2009/resumos/R18-0005-1.pdf




Boris Casoy ofende profissionais de limpeza



Após as felicitações de ano novo de dois garis no Jornal da Band, Boris Casoy, âncora do telejornal apresentado pela TV BAND, ofende os profissionais ao se referir a eles como "lixeiros" e afirmar que aquele é o "mais baixo na escala de trabalho". Vale lembrar ao senhor Boris Casoy que a falta de tal serviço se configuraria como um sério problema a saúde pública, ainda bem que nem todos pensam como ele! Sua a frase é realizada em off logo após VT dos Garis..

Análise textual: “Amazônia: O conceito e a paisagem” do autor Eidorfe Moreira.

No texto o autor destaca em primeiro momento a pluralidade em que a Amazônia é conceituada, usando expressões clássicas como Eldorado, Inferno Verde e deserto verde; ele aproxima os tipo de classificação histórica que indicam uma região rica para uns e pobres para outros.

Todavia é afirmando a dificuldade de se fazer uma classificação da imensa região Amazônica a partir da individualidade fisiográfica onde ele concentra os seus maiores esforços. Para o autor a utilização individual de fatores físicos na definição do que é a Amazônia implicaria ora numa ampliação territorial ora numa redução, mostrando assim a dificuldade ao tentar definir ou delimitar uma região que se destaca, sobretudo por sua extensão.

Nesse sentido Eidorfe propõe como plausível uma definição conceitual sobre a Amazônia necessariamente de forma ampla, considerando as mais diversas dimensões conceituais. Destacarei apenas alguns dos múltiplos fatores fisiográficos descritos e as consideração acerca do ponto de vista econômico e humano.

Ao analisar o âmbito da definição conceitual Amazônica a partir da hidrografia é notado que a rede hidrográfica tem como principal eixo de drenagem o rio Amazonas, diferenciando-se do seu eixo geométrico, localizado pouco mais ao norte, já que os afluentes de margem setentrional são menores em relação aos da outra margem, limitada pelos escudos da Guiana e o Brasileiro, representada graficamente essa região ganha formas de um leque. Sendo organizado dessa maneira a rede hidrografia amazônica teria por excluídos aqueles rios que não a integram, dando assim novos contornos ao território da Amazônia. De importância fisiográfica, econômica e social enorme, a hidrografia Amazônica é para Eidorfe por si só objeto de grande instigação cientifica.

No conceito fitogeográfico a floresta Amazônica é definida como hiléia, sendo notável por sua densidade, composição variada e de grande grau de estratificação. No entanto uma classificação a partir desse critério daria uma grande amplitude territorial na conceituação da Amazônia, isso é claro se considerada a diversificação de tipos destacados em seu texto.

Assertivamente o autor destaca que a Amazônia não é apenas uma região de grandezas fisiográfica, mas sim também uma região de muito potencial econômico e de diversificação social. Logo essas dimensões devem ser consideradas na definição.

Na abordagem econômica é condicionado o caráter de visão de uma região de grandes riqueza e também de grandes dificuldades. A partir daí Eidorfe destaca economicamente a grandeza recurso, a predominação econômica extrativista e a deficiência de recursos financeiros e técnicos. Neste ponto fica claro a eminência da estigmatização por parte do autor classificando a Amazônia economicamente como uma região puramente extrativista, desconsiderando assim as múltiplas formas econômicas presentes na região, como a industrial presente em Manaus e a pecuária difundida por toda a região.

Ao pensar o homem amazônico, Eidorfe faz consideração à dificuldade de desenvolvimento, destacada ainda quando se referir a economia da região e o “baixo índice demográfico”. A diversidade de tipos antropológicos é destacada, logo são elucidados a variedade cultural representada nos variados estilos de vida presente na região.

De um modo geral o autor passeia de forma puramente descritiva pelas variadas dimensões fisiográfica para poder constatar que uma definição da Amazônia deve respeitar a relevância da contribuição de cada fator presente na paisagem. Todavia o autor se ressalva a não encerar o seu texto com uma definição da Amazônia a partir da sua paisagem.

Autor: PEDRO PONTES DE PAULA JÚNIOR